Meu Deus! Débora, eu poderia falar sobre várias partes perfeitas desse texto. Mas essa aqui marcou:
“cena do meu filho dormindo no meu colo se torna a mesma cena cotidiana. Mas isso basta. Porque ter estado ali transforma o modo como se caminha fora dali. É impossível esquecer a gravidade daquele lugar, mesmo que nunca mais se saiba como voltar.”
Meu Deus! Débora, eu poderia falar sobre várias partes perfeitas desse texto. Mas essa aqui marcou:
“cena do meu filho dormindo no meu colo se torna a mesma cena cotidiana. Mas isso basta. Porque ter estado ali transforma o modo como se caminha fora dali. É impossível esquecer a gravidade daquele lugar, mesmo que nunca mais se saiba como voltar.”
Eu quero voltar para esse lugar! ♥️